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Este casamento é um clássico sem tempo. Se hoje nos faz pensar em adjectivos superlativos, daqui a uma década continuará a ser do seu tempo, sofisticado e especial.
O mais bonito dos dias é a expressão que identifica os casamentos que publico.
São feitos de sorrisos, abraços e amassos, com uma lágrima no canto do olho. Não são sobre a decoração (mas incluem sempre flores, nem o vestido é o mais importante (já os sapatos...). São – sempre – sobre a alegria transversal e generosa que vibra, atravessa e contagia a noiva, o noivo e a sua entourage.
E essa é a melhor inspiração.
Eu nem sequer sou poeta: vejo.
Alberto Caeiro Poemas Inconjuntos
“Eu nem sequer sou poeta: vejo.”
Alberto Caeiro, in “Poemas Inconjuntos”
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“Eu nem sequer sou poeta: vejo.”
Alberto Caeiro, in “Poemas Inconjuntos”